Institucional

  • Sede CAU

    Localizado na Rua XV de Novembro, no triângulo histórico do Centro da cidade, a nova sede do CAU São Paulo será resultado da reforma de um antigo edifício, de autoria do escritório Ramos de Azevedo, construído em 1920 para abrigar a Sede de Banco Português. A construção original, de estilo eclético barroco, sofreu inúmeras transformações até o presente, sendo a mais significativa delas em 1979, quando foram adicionados três andares ao edifício, através da replicação da tipologia do terceiro andar nos pisos superiores, e a realocação do frontão no topo deste novo edifício.

  • Golfe Olímpico

    Ao celebrar a reinserção do Golfe no âmbito dos jogos olímpicos, o projeto para a Sede do Campo Olímpico de Golfe na cidade do Rio de Janeiro celebra também a presença marcante da natureza como elemento fundamental na constituição da identidade cultural brasileira. Neste sentido, a situação geográfica do novo campo –  em meio ao Parque Municipal Ecológico do Marapendi, contribui para a construção de uma identidade brasileira do Golfe; um esporte que se caracteriza pela relação que estabelece entre meio natural e o meio construído.

  • SESC Limeira

    A proposta para a nova unidade do SESC em Limeira se define a partir da compreensão do conjunto edificado como elemento articulador da paisagem, enfatizando a topografia original do terreno como faixa entre dois vales. O partido para o projeto é um sistema ambiental que conecte esses dois vales – o do córrego que corta a área e define a APP e, na extremidade oposta, o do outro córrego que permeia a Praça Francisco Lopes. A ideia precípua do projeto, portanto, pressupõe uma intervenção a um só tempo arquitetônica e paisagística.

  • Sede IAB-CAU

    A nova sede conjunta do CAU/BR e IAB/DF oferece a oportunidade de simbolizar a contribuição que a arquitetura como disciplina tem para oferecer à construção do ainda precário espaço urbano brasileiro. Nesse sentido, generosidade e abertura; convite e encontro; integração e identidade; dignidade e conforto, são características e relações que o projeto incorpora e procura expressar com clareza. Um grande vazio abrigado é a marca do edifício na paisagem.

  • Nova Sede IPHAN

    A presente solução para a sede do IPHAN em Brasília procurou incorporar as premissas de síntese, clareza e concisão que caracterizam o plano piloto da cidade, de modo a tornar sua inserção coerente com a lógica de implantação das edificações ao longo do eixo monumental. A forma como representação; o edifício que se volta indistintamente em todas as direções.

  • Complexo YONHAP

    A proposta se origina na distribuição dos programas de atividades desenvolvidas pela Igreja em três grandes setores: o setor educacional e administrativo, localizado no conjunto existente e edifícios junto ao templo atual; o setor de lazer e cultura, instalado no edifício do atualmente utilizado pelo Time de Deus; e o setor de culto e comunhão, ocupando as novas instalações projetadas.

    Esta setorização serve de orientação para as transformações e adaptações futuras e pretende forjar um caráter específico para cada uma das partes do Complexo da IPUCSP.

  • Centro Administrativo Maranhão

    A organização administrativa de um Governo Estadual, para cumprir adequadamente sua missão, deve adequar-se continuamente às transformações sociais vividas pela população à qual presta contas. Da mesma maneira, o suporte físico/espacial que abriga esta instituição, para ser eficiente, deve possibilitar que essas transformações se acomodem de forma orgânica e estruturada. Além disso, esse suporte deve ser pensado no tempo, com um conceito claro e uma identidade capaz de nortear sua forma de crescimento e sua lógica de expansão.

  • Nova Sede Petrobrás

    A nova sede da Petrobrás UN-ES será construída sobre um local excepcional dentro do contexto urbano de Vitória. O Morro do Barro Vermelho é, por si só, um marco referencial na paisagem. Além disso, a rica vegetação que a área possui configura uma verdadeira ilha verde. O projeto sugerido parte da premissa de valorizar essas características dadas, integrando geografia e construção de maneira simbiótica, onde uma valoriza a outra.